Caminhada pelo Meio Ambiente reúne comunidades que defendem nascentes

_MG_1271A luta em defesa da biodiversidade, das nascentes dos rios e olhos d’águas é diária e se faz necessária somar forças de grupos, associações e organizações, desta maneira as ações terão mais peso na defesa da vida. Foi assim que o Centro de Formação Mandacaru realizou na manhã de sábado (04), uma grande caminhada em defesa do meio ambiente reunindo mais de 200 pessoas de escolas e comunidades que vieram de diferentes regiões do município de Pedro II. A caminhada teve início às 07 da manhã em frente a Barragem Lauro Cordeiro próximo ao bairro Caixa D’água e tendo conclusão na ponte sobre o Rio Corrente na Av. Cel. Cordeiro onde ocorreu uma celebração.

A concentração da caminhada teve início às 06 da manhã onde as delegações iam chegando e se juntando com estudantes e comunidades.

A caminhada teve início na Rua Auto Freire seguindo até em frente a Rodoviária. De lá seguiu pela Av. José Lourenço Mourão até chegar na ponte sobre o Rio Corrente.

A Ecoescola esteve pressente com quase todos os seus estudantes e familiares também que ajudaram a levar as faixas.

Outra escola mantida pelo Mandacaru e que também veio com seus alunos e mamães foi a Escola Asa Branca.

As duas escolas, (Asa Branca e Ecoescola) levaram faixas que motivavam as pessoas a refletirem sobre a realidade que o Brasil enfrenta atualmente nas questões ambientais.

Também durante a caminhada frases da Encíclica Laudato Si do Papa Francisco eram executadas através do carro de som.

As frases destacavam o zelo e a responsabilidade que todas as pessoas devem ter pela a Casa Comum, nosso planeta Terra.

O momento forte da caminhada aconteceu na ponte, local onde teve algumas apresentações entre cânticos e mensagens.

A mais simbólica delas e de maior destaque também ocorreu quando as pessoas das comunidades apresentaram a água em cabaças, garrafas pet e até ancoretas que trouxeram de seus olhos d’água para serem despejadas sobre o Rio Corrente simbolizando um socorro para ao rio que se encontra quase morto.

Antes da água ser jogada no rio cada pessoa dizia o local de qual fonte era aquela água. Alguns participantes fizeram também uma reflexão durante a celebração.

O momento da ponte foi encerrada com a reza do Pai Nosso do Planeta coordenado pelo Wellington Carvalho e Adeodata dos Anjos.

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